segunda-feira, 4 de maio de 2020

ATIVIDADES OITAVO ANO - SEMANA 4

ATIVIDADE DE PORTUGUÊS

Cartunistas gaúchos recorrem à arte para ajudar campanha contra o Coronavírus

Obras relembram público da importância de medidas de prevenção, como lavar bem as mãos e permanecer em casa

Na ponta do lápis, uma resposta contra o Coronavírus: por todo o mundo, artistas se unem para criar obras que informam a população sobre medidas de prevenção à covid 19. No Rio Grande do Sul não é diferente, ainda mais ao passo que aumentam os casos no Estado, assim como a recomendação para que todos permaneçam em casa sempre que possível. 
O artista Felipe Constant, natural de Uruguaiana, chegou a produzir uma série de ilustrações que destacam desde a forma correta de lavar as mãos até a necessidade de não dividir o chimarrão pelos próximos dias. 
— É dever civil cada um ajudar e fiscalizar nesse momento! Mas mais importante que meus desenhos, são os cuidados que estou tomando para não me contaminar, isso é que importa — afirmou o artista.
Já Rafael Correa, de Rosário do Sul, preferiu recorrer ao bom humor em seus últimos cartuns. Disponíveis no Instagram, eles brincam com a necessidade de isolamento social, em textos como "Os antissociais sobreviverão" e "Oi, sumida, por causa do coronavírus acho melhor tu continuar sumida". 
Alexandre Beck, criador do personagem Armandinho, também abordou o coronavírus em suas últimas tirinhas. Além de destacar a importância de ter cuidados para manter a salvo pessoas do grupo de risco, o cartunista também fez críticas em seus trabalhos. Em uma das publicações, destaca a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e de pesquisas para evitar este tipo de pandemia.








E, ENTÃO, O QUE VOCÊ ACHOU DAS IMAGENS? VOCÊ ACHA QUE ESTAS IMAGENS AJUDAM NA COMPREENSÃO DAS PESSOAS A RESPEITO DO COVID?
CRIE, VOCÊ, UMA CHARGE, TIRINHA, IMAGEM PARA CHAMAR A ATENÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE OS CUIDADOS COM O CORONAVíRUS! SEJA CRIATIVO! SE POSSÍVEL, PINTE, FAÇA EM UMA FOLHA BRANCA PARA SER EXPOSTA NA ESCOLA ASSIM QUE RETORNARMOS!
UM GRANDE ABRAÇO 

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ATIVIDADE DE HISTÓRIA



Atividade para o 8º Ano – terceira semana

Queridas alunas e alunos, estas são as tarefas de História referentes à nossa terceira semana de atividades domiciliares. Seguimos estudando a Revolução Francesa. Trataremos agora dos desdobramentos políticos que caracterizam a implementação dos ideais revolucionários.

Leitura:

A Revolução Francesa (parte II)

Após o período inicial das revoltas nas ruas, que resultaram na tomada do símbolo do Antigo Regime, a prisão da Bastilha, e de seus desdobramentos na Assembleia Nacional, o debate político que se trava no contexto da Revolução Francesa é o de estabelecer limites ao rei e de constituir um Novo Regime, baseado nos ideais do Iluminismo, do Liberalismo e da Racionalidade. Esse era o objetivo da burguesia, a parte enriquecida do Terceiro Estado, para a qual a meta era a criação de formas mais modernas para as relações econômicas. A sua busca por liberdade era delimitada pela formação de um mercado capitalista. Porém, para a população pobre das cidades e para os camponeses que ainda viviam sob a dominação das regras feudais, a Revolução representava a possibilidade de avanços mais radicais, tanto no que se referia às relações políticas, com a ampliação da participação do povo na vida pública, como no que se relacionava com a questão da propriedade. Essa diferença de pontos de vista vai fazer com que os interesses desses dois grupos rapidamente passassem a disputar a definição dos rumos do futuro da Revolução.
Para a burguesia a definição da propriedade privada e a confirmação das liberdades econômicas, além de um sistema tributário mais justo, estavam no centro de suas reivindicações. Para o povo a questão da propriedade era mais complicada. Os camponeses, ainda ligados à terra por laços feudais, tinham uma ideia do uso comunitário dos campos e da propriedade comunitária dos meios e dos bens de produção que estava no centro das movimentações da Revolução. O povo das cidades queria uma mudança política mais radical e buscava mesmo, com a Revolução, a criação um sistema de participação direta nas decisões.
Em meio a tudo isso ainda tínhamos a aristocracia, o clero e a realeza francesa, que buscavam a retomada dos espaços que estavam perdendo.
Assim, os primeiros tempos da Revolução Francesa foram marcados pela tensão na determinação dos rumos para a sociedade francesa.
Entre 1789 e 1792, período que é conhecido como a primeira fase da Revolução, e que foi caracterizado pela efervescência de todos esses interesses, os debates tomaram conta do cotidiano dos franceses.
Uma dos marcos desse periodo é a proclamação, pela Assembleia Nacional (a assembleia dos representantes do povo da França, que substituiu os Estados Gerais), da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Nesse documento os princípios dos direitos civis, baseados nas ideias do Iluminismo, são enunciados pela primeira vez na história (pesquise o conteúdo desse documento em https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_dos_Direitos_do_Homem_e_do_Cidad%C3%A3o . Acesso em: 30 de abril de 2020).
Entre julho de 1789 e setembro de 1792 os interesses dos diversos grupos da sociedade francesa vão ser discutidos, em uma situação marcada  pela crise econômica e pelas mobilizações, tanto dos revolucionários como da aristocracia francesa e europeia. Em 1791 fica pronta a Constituição Francesa que estabelecia o estado com uma Monarquia Constitucional, preservando um caráter burguês: o voto censitário (votaria somente quem tivesse uma determinada renda). Em novembro desse mesmo ano a Assembleia confisca os bens da igreja e da nobreza, causando pânico entre o clero e a nobreza. Em julho de 1791, Luís XVI tenta, sem êxito, fugir para a Áustria, mas é detido e afastado de suas funções públicas. O rei tornava-se assim, prisioneiro da Revolução.
Em 1792, a Áustria, apoiada pela Prússia, declarou guerra à França, com medo de que a Revolução se espalhasse até seu país. Invadiram a França, mas foram derrotados. Internamente, a crise começou a provocar divisões entre os próprios revolucionários. Duas correntes políticas disputavam o poder: os girondinos (representantes da alta burguesia, não desejavam a participação popular) e os jacobinos/sans-culottes (eram radicais e próximos do povo).
Após a derrota dos austros-prussianos, em Paris, formou-se uma Convenção Nacional, eleita por sufrágio universal, isto é, pelo voto de todos os cidadãos do sexo masculino. Ela assumiu o lugar da Assembleia, proclamou a República no dia 22 de setembro e condenou à morte pela guilhotina o rei Luís XVI.

Interpretação:

Após a leitura, escreva em seu caderno de história um texto descrevendo como você acha que o povo da França viveu nos três anos que transcorreram entre a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a condenação do rei Luís XVI à morte. Será que o país parou por conta das questões políticas ou as atividades continuaram “normalmente”, junto com a crise? Se houver condições, pesquise na web sobre este assunto, mas se não houver exercite sua capacidade de análise com as informações que temos e com a sua experiência e a dos mais velhos. Pense nos tempos de pandemia que estamos vivendo! Converse com as pessoas sobre o texto que tens que escrever!!!

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ATIVIDADE DE GEOGRAFIA

Clique no link abaixo para visualizar as atividades:



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