segunda-feira, 11 de maio de 2020

ATIVIDADES SÉTIMO ANO - SEMANA 5

ATIVIDADE DE GEOGRAFIA

Copiar as perguntas e respondê-las no caderno de Geografia.


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ATIVIDADE DE PORTUGUÊS

Complete as frases com a palavra correta:

1.Aquele homem é ...................
(A)estrangeiro
(B)estranjeiro

2.Gosto de comer.....................
(A)canjica
(B)cangiga

3.Não quero ....................minhas emoções.
(A)estravazar
(B)extravasar

4.”A...............de qualquer coisa começa na mente”. Bruce Lee
(A)pocessão
(B)possessão

5.Estou.................pelas novas séries lançadas nesse semestre.
(A)obcecado
(B)obsecado

6.Quase cai na.....................
(A)sarjeta
(B)sargeta

7.Meu gato gosta de comer na .........................
(A)tigela
(B)tijela


8.Comprei muitos.....................
(A)acessórios
(B)asessórios

9.O preço desse objeto está uma...................
(A)pechincha
(B)pexincha

10.Maxine me tratou com....................
(A)despreso
(B)desprezo

11.Aquele prédio é muito...................
(A)magestoso
(B)majestoso

12.Não quero pagar por essa.....................
(A)geringonça
(B)jeringonça

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ATIVIDADE DE HISTÓRIA

Atividade para o 7º Ano – quinta semana (11 a 15 de maio)

Queridas alunas e alunos, estas são as tarefas de História para a nossa quinta semana de atividades domiciliares. Nesta semana seguimos estudando o Islamismo. Agora veremos a sua expansão, que ocorreu depois da sua consolidação na Península Arábica. Como estudamos na atividade anterior, no início do século VII Maomé funda o Islamismo e, depois de muitas disputas, derrota seus perseguidores, implantando a religião e seu modo de vida na su região de origem. Vem dessa origem cercada por conflitos uma das características do Islamismo: a necessidade de uma permanente conquista de territórios para a disseminação da religião. Nos aanos e séculos seguintes essa atitude dos muçulmanos ficou conhecida como Jihad, termo que significa “guerra santa”. Portanto, fazer uma Jihad é levar as palavras do profeta, Maomé, para o conhecimento dos demais povos, através de conquistas espirituais, mas também territoriais. A expandirem seus domínios, a partir da segunda metade do século VII, os muçulmanos entraram em contato com diferentes culturas e religiões. Especialmente ao entrarem em contato com os europeus que haviam se cristianizado após a queda do Império Romano do Ocidente, as disputas foram intensas (e duraram por muitos séculos – os muçulmanos só serão expulsos da Península Ibérica, onde se encontram Portugal e Espanha, em 1452, já no século XV).

Leitura:

A origem do Islamismo e sua expansão - séculos VII a IX (parte II)

A adesão às pregações de Maomé e ao Islamismo levou à unificação dos povos árabes, algo totalmente inédito. Após a morte de Maomé, seu sogro, Abu-Beck, consolidou a unificação política da região, instaurando um modelo teocrático (ou seja, sistema em que o poder político é fundamentado no poder religioso), em que o califa governa a partir dos preceitos da lei islâmica.
Os sucessores do profeta Maomé, além de consolidarem a unificação da Península Arábica também foram responsáveis por expandir a religião e o poder muçulmano sobre outras partes do mundo, como o que hoje é o Egito, a Líbia e partes do norte da África, além de conquistas na atual Síria, Líbano, Iraque, Armênia, leste da Turquia e o Irã (a antiga Pérsia). Com a dinastia Omíada, que governou entre 661 e 750, além da conquista de Jerusalém, a expansão dos muçulmanos alcançou o restante do norte do continente africano e partes ao sul (como a região dos reinos de Gana e do Mali), entrou nos territórios do atual Afeganistão e da Índia e, em 711, foi responsável por invadir a Península Ibérica, na Europa.
Assim, durante cerca de um século foi construído um grande império que abrangia os territórios que hoje são chamados de Palestina, Irã, Índia, Síria, Iraque, Espanha, Egito, África do Norte e algumas ilhas do Mediterrâneo. No século XIII, esse império começou a se desintegrar, dando origem a outros império que mantiveram a religião islâmica como elo de ligação.
Essa grande expansão teve como principal motivo a conversão religiosa de outros povos, mas podem-se destacar também outros aspectos importantes que tornaram possível o estabelecimento de tão grande império, como: a necessidade de os árabes procurarem terras mais férteis, a ideia da doutrina da Jihad, que prometia aos que morressem lutando pela fé um lugar no céu, o enfraquecimento dos dois maiores impérios do oriente, o persa e o bizantino e a pouca resistência encontrada nos povos dominados, pois os muçulmanos não impunham a religião de início. Esse último aspecto foi muito importante para a permanência dos muçulmanos em boa parte dos territórios conquistados. Havia populações que se convertiam ao Islamismo, mas era possível não se converter. Para aquelas populações que permanecessem com suas religiões os muçulmanos estabeleciam um outro sistema decobrança de impostos e de obrigaçõoes (geralemte ligadas à prestação de serviços nos campos e nas cidades).
Durante o século IX, nas regiões conquistadas, os muçulmanos promoveram uma grande troca cultural, pois a sua expansão fez com que eles tivessem contato com as diversas civilizações d Antiguidade e seus  conhecimentos. Diferentemente dos cristãos, que desprezaram os conhecimentos herdados da Antiguidade, os muçulmanos conservaram e desenvolveram as práticas e produções científicas, culturais e comerciais de gregos, persas, romanos, judeus, cartagineses e povos do continente africano. Mais que isso, e graças às intensas trocas comerciais que marcavam a civilização muçulmana, a presença islâmiic foi responsável pela chegada de conhecimentos, produtos e invenções do extremo oriente, da China principalmente, na Europa. Como conntrolavam as rotas comerciais entre o Oriente e o Ocidente, os muçulmanos é que trouxeram para a Europa invenções como a bússola, a pólvora e equipamentos náuticos, além de conhecimentos cartográficos, médicos, filosóficos e agrícolas. A construção de bibliotecas e centros de conhecimento e pesquisa foi uma das principais contribuições da presença muçulmana na Península Ibérica.
No século X, os califados islâmicos dominaram o comércio do Mar Mediterrâneo, mas logo as disputas religiosas e políticas entre as diferentes dinastias fizeram com que os muçulmanos perdessem sua força coesa e dessem espaço para que os cristãos retomassem alguns territórios durante as Cruzadas dos séculos XI e XII. Essas disputas causaram uma grande divisão entre os muçulmanos, que segue até hoje, dando origem a dois grupos que lutam pelo poder político-religioso. De um lado, estão os Sunitas, seguidores do Corão e da Sunna (livro de pregações piedosas de Maomé), que aceitam como líderes políticos pessoas eleitas pelos fiéis. De outro lado, estão os Xiitas, que aceitam apenas o Corão como livro sagrado e a liderança política de descendentes de Maomé. Assim, as disputas entre esses dois grupos se dão tanto por motivos religiosos, havendo divergências sobre aspectos doutrinários, quanto políticos, pois eles têm ideias diferentes sobre o tipo de liderança que devem seguir.

Interpretação:


Observe o mapa da expansão islâmica abaixo.



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